Críticas a Kamala Harris crescem após “erros épicos”
Vice-presidente dos EUA enfrenta críticas de comunicação e ações controversas em temas como imigração e tecnologia
Kamala Harris, vice-presidente dos Estados Unidos, tem sido alvo de frequentes críticas por sua atuação em diferentes frentes e pela forma como conduziu sua imagem pública.
Desde que assumiu o cargo na administração Biden, ela enfrentou uma série de momentos embaraçosos em entrevistas e eventos públicos, reforçando a imagem de “erros épicos” explorada por seus críticos. As situações mais recentes incluem uma visita a Porto Rico e aparições em programas de TV que viralizaram nas redes sociais, gerando debates sobre sua habilidade de se conectar com o público.
Em uma visita a Porto Rico em março de 2024, Harris aplaudiu músicas de protesto que criticavam justamente a sua presença e suas políticas. A cena foi amplamente repercutida pela mídia americana, com veículos como o New York Times e o Daily Mail classificando o episódio como um “fracasso” em sua tentativa de aproximação.
Em entrevistas, a vice-presidente também tem sido criticada por respostas consideradas evasivas. Em uma aparição na Fox News, sua comunicação foi vista como indireta, sem abordar diretamente os problemas questionados, o que gerou críticas de comentaristas sobre sua capacidade de lidar com questões sensíveis de forma transparente.
Além dos incidentes em eventos públicos, a vice-presidente enfrenta dificuldades para cumprir funções designadas pela Casa Branca. Apelidada de “czarina” para supervisionar a crise migratória, seu desempenho é amplamente avaliado como negativo.
Críticos apontam que a vice-presidente não conseguiu apresentar soluções eficazes para conter o fluxo de imigrantes na fronteira sul dos EUA, um dos temas mais delicados da política americana.
Sua atuação como responsável pela ampliação do acesso à internet também é alvo de ceticismo, com opositores destacando que a expansão dos serviços de banda larga tem avançado em ritmo lento, o que seria um reflexo de uma gestão insuficiente. Outra iniciativa, promover a adoção de ônibus escolares elétricos, foi descrita por críticos como uma agenda política cara e inviável para certas regiões.
A presença da candidata presidencial derrotada nas redes sociais também alimenta a narrativa de “erros épicos”, com episódios que rapidamente se tornam memes ou viralizam. Um exemplo ocorreu quando ela tentou simular uma ligação para um eleitor, mas, ao invés disso, mostrou a tela de seu celular na câmera, em um deslize que logo se espalhou pelas plataformas.
Com esses incidentes repetidos, ela se viu no centro de uma polarização entre apoiadores e críticos: enquanto os opositores apontaram uma desconexão da vice-presidente com temas de interesse popular, seus defensores afirmam que as críticas refletem uma tentativa partidária de enfraquecer sua imagem.
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