Moro mantém Lula na prisão e encerra farsa petista
Aproveitando-se da folga dos titulares do TRF-4, o desembargador plantonista Rogério Favreto comandou uma das maiores farsas da história recente da Justiça, concedendo um HC a Lula. Seria a consagração da impunidade, não houvesse uma reação rápida. O Antagonista foi o primeiro veículo a divulgar o despacho que Sergio Moro emitiu...
Aproveitando-se da folga dos titulares do TRF-4, o desembargador plantonista Rogério Favreto comandou uma das maiores farsas da história recente da Justiça, concedendo um HC a Lula.
Seria a consagração da impunidade, não houvesse uma reação rápida.
O Antagonista foi o primeiro veículo a divulgar o despacho que Sergio Moro, em férias, emitiu para impedir que a lambança fosse adiante.
Favreto, que foi procurador-geral de Porto Alegre na gestão de Tarso Genro e assessor especial de Dias Toffoli quando a Casa Civil era comandada por José Dirceu, tentou soltar Lula sob o pretexto de que a candidatura fake do presidiário à Presidência era um “fato novo”.
Ele também tentou liberar o petista para dar entrevistas e ser sabatinado.
Em sua decisão contra a soltura de Lula, Moro declarou que o desembargador não tinha competência para decidir sobre o caso, ao atropelar o STF e desconsiderar o relator do caso, o desembargador João Pedro Gebran Neto.
O imbróglio, que durou duas horas e meia e uma série de decisões judiciais, só terminou quando Gebran Neto interveio e anulou as decisões que determinavam a libertação de Lula, dizendo que não havia “argumento razoável” para as decisões de Favreto.
Fim da palhaçada.
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