Com poucas chances de emplacar a liberdade de Lula pelas leis brasileiras, o advogado Cristiano Zanin apelou à ONU para convencer os ministros da Segunda Turma.

“O Brasil é signatário de tratados internacionais de direitos humanos, que estabelecem relevantes diretrizes de persecução penal de estado. Assegura-se a todo e qualquer ser humano um processo justo. Conduzido por um juiz imparcial”, disse no plenário.

“O aqui paciente foi processado, condenado, cumpre pena antecipada sem que tenha tido processo justo […] O Comitê de Direitos Humanos da ONU fazia referência a necessidade de um processo justo”, completou depois.