Michael Jackson: Detalhes revelados na autópsia do músico
Análise forneceu uma compreensão mais clara sobre as condições físicas do músico antes de sua morte, além de detalhes sobre as circunstâncias do seu falecimento.
A autópsia de Michael Jackson, revelada em 2010, trouxe à tona diversos aspectos da saúde do icônico Rei do Pop.
Realizada pelo Instituto Médico Legal de Los Angeles, a análise forneceu uma compreensão mais clara sobre as condições físicas do músico antes de sua morte, além de detalhes sobre as circunstâncias do seu falecimento.
Michael Jackson, que faleceu em 25 de junho de 2009, foi considerado saudável para sua idade, exceto por algumas condições específicas.
O relatório menciona que ele tinha 50 anos, pesava 62 quilos e media 1,75 cm, apresentando um corpo magro, mas forte.
Vamos explorar mais sobre as descobertas dessa autópsia surpreendente, especialmente sobre o uso da substância Propofol.
Descobertas mais chocantes da autópsia
De acordo com os peritos, uma revelação notável foi a calvície frontal de Michael Jackson.
O cantor usava próteses capilares para disfarçar a falta de cabelo, e, sem elas, seus cabelos naturais mediam aproximadamente uma polegada e meia com um tom escuro e cacheado.
Outro ponto importante foi a confirmação do vitiligo, caracterizado pela perda de pigmentação em várias partes do corpo, incluindo abdômen, braços e rosto.
Havia também numerosas cicatrizes em diversas partes do corpo, como nariz, joelhos e pulsos, sugerindo múltiplas intervenções cirúrgicas e decorando seu histórico de tratamentos estéticos.
O relatório descreveu maquiagem definitiva, como tatuagens escuras nas sobrancelhas e uma coloração rosada nos lábios, que contribuíam para seu famoso visual.
Causa da morte de Michael Jackson
A principal causa da morte de Michael Jackson, de acordo com o relatório, foi intoxicão por Propofol, uma substância comumente usada em anestesias.
Segundo dados da autópsia, esta substância foi mal utilizada, sendo administrada fora do ambiente hospitalar e sem monitoramento adequado.
Além do Propofol, o corpo de Jackson continha outros sedativos, como Lidocaína, usados incorretamente na tentativa de tratá-lo contra insônia.
Dr. Conrad Murray, que na época era o médico pessoal do cantor, foi formalmente acusado de homicídio culposo.
A acusação se baseou no fato de que o Propofol não deve ser usado para insônia, mas sim em cirurgias complexas e sempre com monitoramento.
A defesa de Murray alegou inocência, mas a autópsia contradisse suas declarações ao encontrar vestígios do medicamento no corpo de Jackson sem a presença de equipamentos adequados para controle.
Ambiente no quarto de Michael no momento da morte
No quarto onde ocorreu o desfecho trágico, foram encontrados itens peculiares associados ao tratamento de saúde, como agulhas descartáveis, um vidro de urina e um tanque de oxigênio. Isso sugere improvisos em um ambiente não adequado para tratamento médico.
Havia também objetos mais pessoais, como garrafas vazias de suco de laranja e um colar de madeira, indicando um contraste entre a rotina e os cuidados médicos inadequados.
A descrição dos objetos presentes no local reforça a complexidade da situação envolvendo a saúde de Michael e as circunstâncias de sua morte.
Apesar de tudo, a autópsia concluiu que Michael Jackson possuía um coração forte, sugerindo que a mistura imprópria de medicamentos foi o principal catalisador da tragédia.
Esses detalhes lançam luz sobre os últimos momentos de uma figura cuja vida foi cercada por fama, polêmicas e transformações persistentes.
Os resultados da autópsia ajudam a compreender melhor o contexto de sua morte e o impacto das práticas médicas inadequadas em sua saúde e bem-estar.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)