Carol Sponza vira “Carol Esponja” e promove “Esponjaço” no Rio
Candidata do Partido Novo promove evento bem-humorado, inspirado em apelido que surgiu nas ruas
Carol Sponza, candidata à prefeitura do Rio de Janeiro pelo Partido Novo, realiza nesta quarta-feira, 18, o seu primeiro “Esponjaço” às 13h, no Relógio da Carioca, no Centro.
O evento faz parte de sua campanha e aposta em uma abordagem irreverente: “limpar” a cidade como parte de sua proposta de moralização e combate à corrupção.
O apelido “Carol Esponja” surgiu de forma espontânea nas ruas, por conta do sobrenome da candidata, e logo foi incorporado à campanha como uma metáfora para sua promessa de “limpar” a administração pública carioca. “Limpeza profunda contra a corrupção” é o slogan do evento, que promete simbolizar o compromisso da candidata com uma gestão mais transparente e eficiente.
Sponza é advogada e diretora jurídica do Partido Novo, com uma trajetória marcada pela defesa da redução de tributos e privatizações. O “Esponjaço” é a primeira ação pública a incorporar o novo apelido, mostrando uma faceta mais acessível e bem-humorada da candidata, enquanto reforça sua plataforma focada em transparência e eficiência administrativa.
O evento de hoje é o primeiro de uma série de ações que prometem engajar os eleitores cariocas, em uma campanha que busca se diferenciar pelas ideias e também pela forma criativa de comunicação.
Carol Sponza aciona Alexandre de Moraes no STF
Sponza participou de uma ação judicial contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, após a polêmica decisão de suspender a rede social X (antigo Twitter) no Brasil. A medida de Moraes também previa multa de R$ 50 mil para usuários que acessassem a plataforma por meio de redes privadas (VPN).
O Partido Novo, representado por Carol Sponza e outros membros, protocolou uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) contra a decisão, alegando inconstitucionalidade. Segundo o partido, a ordem de Moraes viola direitos fundamentais como a liberdade de expressão, o devido processo legal e a proporcionalidade.
Sponza destacou a importância da liberdade de escolha das fontes de informação pela sociedade, afirmando que “uma rede com tantos milhões de usuários não pode ser silenciada com base em uma decisão ilegítima”.
Além da suspensão do X, a ação manifestou preocupação com o impacto da decisão durante um período eleitoral, argumentando que tal bloqueio poderia prejudicar o debate democrático e a disseminação de informações essenciais ao processo eleitoral. O Partido Novo vê a medida como um risco à integridade do pleito e ao livre fluxo de ideias.
Carol Sponza, junto com figuras como Deltan Dallagnol e Jonathan Mariano, assinou também uma notícia-crime questionando a conduta de Moraes em outro processo, demonstrando seu engajamento na luta contra o que o partido considera como abusos de autoridade por parte do STF.
Essa ação faz parte de uma série de iniciativas do Partido Novo para contestar decisões judiciais que julgam autoritárias, reforçando o posicionamento crítico de Sponza e de sua legenda contra a atual postura de alguns ministros da Suprema Corte.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)