Congressistas da oposição repudiaram o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida (foto), após a revelação, na noite de quinta, 6 de setembro, de que ele é alvo de denúncias de assédio.

Dentre as mulheres que acusam Silvio Almeida, está a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco.

Um dos meios utilizados para compartilhar o repúdio ao ministro foi a rede social X, antigo Twitter.

A plataforma segue suspensa no Brasil por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mas ainda é possível acessá-la por uso de VPN, um serviço que camufla o endereço do dispositivo na internet. A multa para quem o faz é de 50 mil reais por dia.

Sobre Silvio Almeida, o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) escreveu no X: “Nada como um dia após o outro. Sua voz aveludada não engana o Brasil. É muito bom estar do lado certo”.

A deputada Rosangela Moro (União Brasil-SP) ironizou o uso de linguagem neutra. O assunto voltou ao debate público após a alteração do hino nacional em evento de campanha do candidato de Lula à prefeitura de São Paulo, o deputado Guilherme Boulos (PSOL-SP).

“Aqui a linguagem neutra cairia bem: ‘MinistrE foi afastadE’, assim não fica mal nem para LulE nem para JanjE”, escreveu Rosangela no X.

Marido da deputada e ex-juiz, o senador Sergio Moro compartilhou reportagem afirmando que Anielle teria relatado os assédios a membros do governo Lula. E, questionou possível tentativa de acobertamento: “O governo Lula acobertou denúncia de assédio sexual?”.

Já o senador Marcos Rogério (PL-RO)…

Leia mais em Crusoé