“Eu já fui no velório para ressuscitar pessoas”, diz Marçal
Em entrevista ao Flow Podcast, o candidato do PRTB também comentou sobre sua relação com o vereador Carlos Bolsonaro
O candidato à prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) afirmou na quarta-feira, 28, ter ido a velórios para “ressuscitar pessoas”. A declaração, dada em entrevista ao canal Flow Podcast no Youtube, viralizou nas redes sociais.
“Na palavra fala assim: quem tiver sinais, vai (sic) acontecer sinais, prodígios e maravilhas, e vocês vão fazer obras maiores que Cristo. Eu não estou de brincadeira, eu acredito nisso. Eu já orei para duas cadeirantes. A outra não foi filmada e ninguém zuou até hoje.
Eu já orei com dois mortos, eu já fui no velório para ressuscitar pessoas. Eu acredito nisso, ainda vou ver isso. O fato de eu ser um fracassado ainda, que as orações não funcionaram, não invalida que eu não vá conseguir. Eu quero ser um cristão que vê isso, porque para mim é um certificado.”
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A conversa com Carlos Bolsonaro
Na entrevista, Marçal também comentou sobre a sua relação com o vereador Carlos Bolsonaro, com quem diz ter se entendido após trocas de ofensas e ameaças de processo judicial.
“Um amigo nosso, o Nikolas [Ferreira, deputado federal], me ligou, falou ‘você topa falar com ele?’. ‘Topo’. Colocou numa audiochamada, a gente resolveu nosso problema. Ele deve ter já postado. Está resolvido.”
“O Nunes vai esfarelar sozinho. Igor, olhando nos seus olhos. Se o Nunes fosse pujante e não fosse apoiado por um secretariado de esquerda, eu não iria entrar na eleição. Quando eu vi tirando o [Ricardo] Salles e deixando dois caras, com dois grupos de esquerda, eu falei: tem um trem errado aqui em São Paulo. Eu não queria ser prefeito.”
Na mensagem a que Marçal se referiu, o filho de Jair Bolsonaro disse: “Conversei há pouco com Pablo Marçal, foi muito educado e bacana comigo. Expusemos nossos pontos e fico feliz em ter a consciência [de] que queremos rumar nas mesmas direções quando falamos de Brasil. Falamos sobre o 7 de setembro, censura e tudo que o país vem atravessando já há muito tempo”.
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