SBM e CGU, unidos na trapaça
A vigarice do "pacote anticorrupção" do governo Dilma Rousseff já começou.A empresa holandesa SBM, que Pedro Barusco delatou ter dado 300 mil dólares à campanha de 2010 de Dilma Rousseff, via petrolão...
A vigarice do “pacote anticorrupção” do governo Dilma Rousseff já começou.
A empresa holandesa SBM, que Pedro Barusco delatou ter dado 300 mil dólares à campanha de 2010 de Dilma Rousseff, via petrolão, assinou hoje um memorando de entendimentos com a Controladoria-Geral da União, a fim de celebrar um acordo de leniência ao largo da Justiça.
Traduzindo: como nesse tipo de acordo com a CGU as empresas não são obrigadas a revelar tudo o que sabem para continuarem a ser consideradas idôneas, a SBM omitirá que forneceu o dinheiro à primeira campanha de Dilma Rousseff, livrando a presidente de uma grande encrenca que a atinge diretamente.
Ministério Público, deputado Raul Jungmann: é preciso encontrar uma forma de barrar esses acordos espúrios.
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