Ibovespa sobe 1,36% e renova máxima histórica Ibovespa sobe 1,36% e renova máxima histórica
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Ibovespa sobe 1,36% e renova máxima histórica

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2 minutos de leitura 19.08.2024 18:11 comentários
Economia

Ibovespa sobe 1,36% e renova máxima histórica

Índice alcançou 135,778 pontos, o maior patamar da história do indicador, em dia marcado por bom humor externo com expectativa de corte de juros nos EUA

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Ibovespa sobe 1,36% e renova máxima histórica
Divulgação B3

O principal índice acionário brasileiro fechou em alta de 1,36% na sessão desta segunda-feira, 19, e marcou o maior patamar da história para o indicador aos 135.778 pontos. O recorde anterior havia sido estabelecido em 27 de dezembro do ano passado, em 134.194 pontos.

O Ibovespa acompanhou o bom humor externo com as apostas de corte de juros nos Estados Unidos. Em Wall Street, o S&P 500, que reúne as 500 principais empresas americanas, encerrou o dia em alta de 0,97%, enquanto a bolsa de tecnologia Nasdaq avançou 1,39%.

Por aqui, o clima ajudou os papéis de empresas ligadas aos consumo discricionário a registrarem fortes altas, com Petz (+23,87%), Marfrig (+13,19%), Locaweb (+12,74%) CVC (+12,04%), Magazine Luiza (10,65%) e Cogna (10,53%) com ganhos significativos no dia.

Em pontos, porém, o índice foi beneficiado pela recuperação das ações de Vale (+1,60%), Bradesco (+4,48% PN; 5,62% ON) e Eletrobras (+2,95% ON; +1,62% PNB).

O bom humor generalizado ajudou também os juros futuros que registraram quedas nos vencimentos intermediários e longos com recuos de até 14 pontos base. A ponta curta, no entanto, observou leve alta de 2 pontos base.

Apesar do cenário de afrouxamento dos juros no EUA, os investidores locais permanecem convictos de que o Banco Central do Brasil vai aumentar a taxa básica por aqui em, pelo menos, 0,25 ponto percentual em setembro, data da próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária).

As opções de Copom da B3 encerraram as negociações apontando uma probabilidade de 42% de uma alta de 0,25 p.p., 31% de 0,50 p.p., e apenas 25% de manutenção da Selic em 10,50% ao ano na próxima decisão da autoridade monetária.

O dólar cedeu mais de 1% e fechou cotado a 5,41 reais, após alcançar 5,37 reais na mínima do dia. A sessão foi marcada pelo ganho das moedas emergentes frete o dólar.

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