Chelsea abre os cofres e gasta mais de R$ 1 BI em reforços
Para almejar altos voos e conquistas significativas na temporada 2024/25, os "Blues" não mediu esforços e foi ao mercado em busca de novos talentos.
Para almejar altos voos e conquistas significativas na temporada 2024/25, o Chelsea não mediu esforços e foi ao mercado buscar reforços e novos talentos.
Até o momento, o clube já investiu mais de R$ 1 bilhão em contratações, reforçando seu elenco com uma diversidade de jogadores.
De acordo com informações do site oficial dos Blues, o plantel atual conta com 43 jogadores profissionais.
Além disso, outros dez atletas encontram-se emprestados a diferentes equipes.
Isso reflete a agressividade do Chelsea no mercado de transferências, onde contratou nove novos reforços para a temporada que está por vir.
Pedro Neto é um dos reforços mais cara do Chelsea
Entre os novos rostos do Chelsea, o destaque fica por conta do atacante português Pedro Neto.
Ele foi adquirido por cerca de 60 milhões de euros, o que equivale a aproximadamente R$ 360,4 milhões.
Esta negociação elevou o gasto total do clube em contratações para 189 milhões de euros, ultrapassando a marca de R$ 1,1 bilhão.
É interessante notar que, apesar do número exorbitante de jogadores contratados, não há um limite máximo específico para quantos atletas um clube pode adquirir.
No entanto, certas competições, como a Premier League, possuem restrições sobre o número de jogadores que podem ser inscritos por temporada.
Regras da Premier League para inscrições de jogadores
Na Premier League, os clubes podem inscrever até 25 jogadores por temporada.
Destes, ao menos oito devem ser formados na Inglaterra. Existe uma exceção para jogadores com até 21 anos no início da temporada, desde que tenham sido formados pelo próprio clube.
Uma importante atualização nas regras aconteceu em 2022, quando a FIFA implementou uma nova política de empréstimos de jogadores.
Agora, um clube está limitado a emprestar ou ser emprestado no máximo seis atletas.
Contudo, essa regra não abrange jogadores sub-21 formados pelo clube, e se aplica apenas às transferências internacionais.
Influência do Fair Play financeiro nas contratações
As normas do fair play financeiro no futebol inglês são bastante rigorosas. Os clubes podem ter no máximo 205 milhões de libras em prejuízos acumulados ao longo de três temporadas.
Para participar das competições da UEFA, é permitido gastar até 70% das receitas em transferências e salários.
Contabilmente, os valores gastos nas transferências podem ser diluídos ao longo do contrato do jogador.
Por exemplo, se um clube contrata um atleta por 80 milhões de libras com um contrato de quatro anos, o custo anual desta transação será de 20 milhões de libras.
Estratégias contábeis do Chelsea para contratação de reforços
Essa técnica explica a preferência dos clubes ingleses por contratos de longa duração.
Assinando contratos maiores, amortizam os custos de transferências, possibilitando um melhor equilíbrio financeiro e conformidade com o fair play.
Curiosidades salariais
De acordo com o “Telegraph”, a média salarial atual no Chelsea gira em torno de 240 mil libras mensais, o que equivale a aproximadamente R$ 1,6 milhão.
Esse valor é significativamente inferior ao período em que Roman Abramovich era o dono do clube, quando os salários chegavam a 800 mil libras por mês (cerca de R$ 5,6 milhões).
Em sua busca incessante pela excelência e por títulos, o Chelsea não só investe pesadamente em contratações, como também adota estratégias financeiras e contratuais astutas para manter-se competitivo sem infringir as regras do fair play financeiro.
Os torcedores esperam que todo esse esforço resulte em muitos troféus na galeria dos Blues.
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