Túmulo vazio! Desaparecem os restos mortais de Claudinho, parceiro de Buchecha
O corpo do artista, que estava enterrado no cemitério Memorial do Carmo, no Rio de Janeiro, foi removido sem o conhecimento de seus familiares.
O cantor Claudinho, famoso pela dupla com Buchecha e falecido em 2002 devido a um acidente de carro, teve seu túmulo supostamente violado.
O corpo do artista, que estava enterrado no cemitério Memorial do Carmo, no Rio de Janeiro, aparentemente foi removido sem o conhecimento de seus familiares.
Claudinho, que tinha apenas 26 anos quando faleceu, foi sepultado em um jazigo perpetuado oferecido pela gravadora Universal Music.
Recentemente, sua viúva, Vanessa Alves, notou algo estranho ao assistir um vídeo no YouTube onde um fã visitava o túmulo do cantor.
Restos mortais de Claudinho, parceiro de Buchecha, somem do jazigo
Vanessa percebeu que o nome na sepultura havia sido modificado. Em vez de Claudinho, o jazigo mostrava o nome de outra pessoa.
Após essa descoberta, Vanessa acionou a Justiça, pois a administração do cemitério fez a remoção e troca dos ossos do marido sem informá-la ou obter consentimento da família.
Em suas palavras, Vanessa desabafou: “Me informaram que fizeram a exumação após tentar contato com a família por telegrama. Fiquei muito triste. Por ser um jazigo perpétuo, eles não deveriam abrir“.
Família descobriu a violação
Após observar a diferença no nome da sepultura, Vanessa decidiu investigar o que estava acontecendo.
Foi então que ela descobriu que o espaço no terreno do cemitério havia sido vendido clandestinamente para outra família em 2021.
Um corpo desconhecido ocupava o lugar de Claudinho, causando uma situação perturbadora e dolorosa para aqueles que ainda guardam a memória do artista.
Em trecho da ação judicial, a família denuncia:
“Os restos mortais do cantor não mais se encontravam em seu devido jazigo e sim de outra pessoa, diante de uma realidade perturbadora, que não apenas viola o direito à memória e ao luto, mas também expõe falhas graves no gerenciamento dos espaços cemiteriais.”
Ação da Justiça
O caso está atualmente sendo investigado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. A família não pretende descansar até que os restos mortais de Claudinho sejam devidamente respeitados e retornem ao seu lugar de direito.
A situação levantou diversas questões sobre a administração dos cemitérios e a proteção dos direitos das famílias que ali têm entes queridos enterrados.
É importante que medidas sejam tomadas para evitar que isso ocorra com outras famílias e garantir que os espaços cemiteriais sejam gerenciados de forma transparente e respeitosa.
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