Rebeca: “Garra para lutar até o final e se orgulhar independente da cor”
A ginasta brasileira publicou um vídeo no Instagram em que aparece cantando, com todas as suas medalhas penduradas no pescoço
A ginasta brasileira Rebeca Andrade (foto) publicou um vídeo no Instagram em que aparece cantando a música “Amarelo, Azul e Branco”, da dupla Anavitória e participação de Rita Lee, com todas as suas medalhas penduradas no pescoço.
Ela escreveu na postagem:
“É sobre ter força para não desistir, ter garra e lutar até o final. É sobre incentivar, apoiar e fazer os outros acreditarem que é possível!
Dizer e comprovar que a sua gratidão e sua fé te fizeram chegar tão longe, que até pra você que viveu tudo fica difícil de explicar!
E sobre representar todo mundo e se sentir representado tambem! E sobre se orgulhar, chorar, vibrar, gritar, passar raiva, mas sentir uma alegria que invade o peito de todos quando você vence a si mesmo!
É subir no pódio pra receber a sua medalha e se orgulhar independente da cor, pq só você sabe o que precisou enfrentar para chegar ali.. é subir no pódio da vida depois de ter dado o seu máximo e viver uma Olimpíada!
Tudo é resultado e é sempre um passo para crescer cada vez mais, mesmo que vc nao tenha alcançado o seu objetivo final.
É ter gana pra querer mais, fazer mais, buscar mais, pq enquanto a chama do objetivo estiver acesa, o fogo interno continuará queimando e a chance de chegar no seu lugar mais alto, vai continuar rolando!
Obrigada, Paris 2024.”
Rebeca Andrade encerrou sua participação nos Jogos Olímpicos de 2024 com uma atuação inesquecível e conquistou a medalha de ouro no solo com uma nota de 14.166, superando a americana Simone Biles e garantindo sua sexta medalha olímpica, tornando-se a maior medalhista olímpica do Brasil.
Com seis pódios olímpicos, incluindo quatro nesta edição das olimpíadas, Rebeca superou Robert Scheidt e Torben Grael, ambos com 5 medalhas.
Leia também a reportagem de capa da edição mais recente de Crusoé: “O triunfo do mérito”. Rebeca fez história em Olimpíada quase capturada por guerras culturais.
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