Folha contra Folha
Eleonora de Lucena, a fanática lulista que comandou a Folha de S. Paulo por dez anos, foi convidada para atacar a Folha de S. Paulo na própria Folha de S. Paulo. Assombrosamente, ela acusa o jornal de não ter feito o bastante contra Jair Bolsonaro...
Eleonora de Lucena, a fanática lulista que comandou a Folha de S. Paulo por dez anos, foi convidada para atacar a Folha de S. Paulo na própria Folha de S. Paulo.
Assombrosamente, ela acusa o jornal de não ter feito o bastante contra Jair Bolsonaro:
“Agora que removeram das urnas a maior liderança popular da história do país, emporcalham o processo democrático com ameaças, violências, assassinatos, lixo internético. Estratégias já usadas à larga em outros países. O objetivo é fraturar a sociedade, criar fantasmas, espalhar medo, criar caos, abrir espaço para uma ditadura subserviente aos mercados pirados, às forças antipovo, antinação, anticivilização (…).
A eles se submete a mídia brasileira, infelizmente. Aturdida pelo terremoto que os grandes cartéis norte-americanos promovem no seu mercado, embarcou numa cruzada antibrasileira e antipopular. Perdeu mercado, credibilidade, relevância. Neste momento, acovardada, alega isenção para esconder seu apoio envergonhado ao terror que se avizinha.
Este jornal escreveu história na campanha das Diretas. Depois, colocou-se claramente contra os descalabros de Collor. Agora, titubeia – para dizer o mínimo. A defesa da democracia, dos direitos humanos, da liberdade está no cerne do jornalismo.
Não adianta pedir desculpas 50 anos depois.”
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