Haddad é uma pedalada eleitoral
Os paulistanos que se preparem para a ofensiva de propaganda que tentará vender a ideia de que Fernando Haddad é um revolucionário da "mobilidade urbana". Depois do carnaval, o conto da bicicleta será martelado "diuturna e noturnamente" nos jornais e na TV, para tentar convencer os eleitores de que, graças ao prefeito petista, São Paulo rivaliza com as grandes metrópoles mundiais em matéria de transporte sustentável ou algo que o valha...
Os paulistanos que se preparem para a ofensiva de propaganda que tentará vender a ideia de que Fernando Haddad é um revolucionário da “mobilidade urbana”. Depois do carnaval, o conto da bicicleta será martelado “diuturna e noturnamente” nos jornais e na TV, para tentar convencer os eleitores de que, graças ao prefeito petista, São Paulo rivaliza com as grandes metrópoles mundiais em matéria de transporte sustentável ou algo que o valha.
É mentira.
Em primeiro lugar, porque nenhuma cidade do tamanho de São Paulo tem na bicicleta uma alternativa aos ônibus, ao metrô, aos trens suburbanos e, por último, mas não menos importante, aos carros. Bicicletas são para pequenos trajetos ou para diversão.
Em segundo lugar, porque as ciclovias e ciclofaixas de São Paulo não tiveram planejamento, são precárias e foram superfaturadas. Muitas vão do nada a lugar nenhum.
Em terceiro lugar, porque a aposta do transporte sustentável nas grandes cidades dos países desenvolvidos, que já dispõem de uma extensa malha de metrô e trens, são os carros e ônibus elétricos.
Cuidado, paulistanos: Haddad é apenas uma pedalada eleitoral do PT.
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