Sala Antagonista #23: Edson Lopes, CEO Flixbus
CEO da empresa considerada o Uber para viagem de ônibus fala sobre as barreiras regulatórias e dificuldades para inovar no Brasil
No episódio 23 do Sala Antagonista, Rodrigo Oliveira recebe o CEO da Flixbus no Brasil, Esdon Lopes. O braço brasileiro da empresa alemã de transporte coletivo por aplicativo que impactou sensivelmente o transporte ferroviário na Europa, agora tenta repetir o sucesso do modelo de negócios nas viagens de ônibus interestaduais brasileiras.
Na conversa, Lopes destaca as dificuldades para entrar no mercado nacional marcado por altos entraves regulatórios. “Hoje no Brasil, minha maior barreira para crescer é a regulatória, se não fosse essa dificuldade. teríamos crescido 20 vezes desde que começamos, muito além das oito vezes que conseguimos”, explica Edson Lopes.
O modelo da Flixbus, também apelidada de Uber do ônibus por aqui, lembra a dos aplicativos de carona e enfrenta dificuldades parecidas com a da empresa americana. De acordo com Lopes, cerca de 80% das linhas de ônibus de viagem no país são oligopolizadas ou monopolizadas o que leva a uma resistência forte das grandes do setor contra a entrada de uma nova concorrente.
“Não tem nada mais difícil para um empresa do que não ter uma veia de inovação. Se você não é obrigado a inovar, um dia você vai ser obrigado a inovar“, resume Edson Lopes.”Se você não cria uma metodologia para estar pensando (inovação), se o seu cliente é obrigado a usar você e ele não quer usar o seu serviço, significa que um dia isso vai acontecer e você vai ter problema“, conclui o CEO da Flixbus no Brasil.
Sala Antagonista
Todas as segundas-feiras, às 20h, no canal do YouTube de O Antagonista, Rodrigo Oliveira apresenta um novo episódio do Sala Antagonista, uma conversa com personalidades e personagens do mundo dos negócios que estão mudando o panorama econômico nacional.
Como começaram? Como enfrentaram os fracassos e dificuldades no caminho? Quando entenderam que deveriam ajustar a rota ou insistir em uma aposta? Qual a ética de trabalho de pessoas e negócios que um dia foram comuns, mas se tornaram expoentes nos mais variados setores? Enfim, um mapa para quem quer entender sobre negócios ou se inspirar
Sala Antagonista #23: Edson Lopes, CEO Flixbus
CEO da empresa considerada o Uber para viagem de ônibus fala sobre as barreiras regulatórias e dificuldades para inovar no Brasil
No episódio 23 do Sala Antagonista, Rodrigo Oliveira recebe o CEO da Flixbus no Brasil, Esdon Lopes. O braço brasileiro da empresa alemã de transporte coletivo por aplicativo que impactou sensivelmente o transporte ferroviário na Europa, agora tenta repetir o sucesso do modelo de negócios nas viagens de ônibus interestaduais brasileiras.
Na conversa, Lopes destaca as dificuldades para entrar no mercado nacional marcado por altos entraves regulatórios. “Hoje no Brasil, minha maior barreira para crescer é a regulatória, se não fosse essa dificuldade. teríamos crescido 20 vezes desde que começamos, muito além das oito vezes que conseguimos”, explica Edson Lopes.
O modelo da Flixbus, também apelidada de Uber do ônibus por aqui, lembra a dos aplicativos de carona e enfrenta dificuldades parecidas com a da empresa americana. De acordo com Lopes, cerca de 80% das linhas de ônibus de viagem no país são oligopolizadas ou monopolizadas o que leva a uma resistência forte das grandes do setor contra a entrada de uma nova concorrente.
“Não tem nada mais difícil para um empresa do que não ter uma veia de inovação. Se você não é obrigado a inovar, um dia você vai ser obrigado a inovar“, resume Edson Lopes.”Se você não cria uma metodologia para estar pensando (inovação), se o seu cliente é obrigado a usar você e ele não quer usar o seu serviço, significa que um dia isso vai acontecer e você vai ter problema“, conclui o CEO da Flixbus no Brasil.
Sala Antagonista
Todas as segundas-feiras, às 20h, no canal do YouTube de O Antagonista, Rodrigo Oliveira apresenta um novo episódio do Sala Antagonista, uma conversa com personalidades e personagens do mundo dos negócios que estão mudando o panorama econômico nacional.
Como começaram? Como enfrentaram os fracassos e dificuldades no caminho? Quando entenderam que deveriam ajustar a rota ou insistir em uma aposta? Qual a ética de trabalho de pessoas e negócios que um dia foram comuns, mas se tornaram expoentes nos mais variados setores? Enfim, um mapa para quem quer entender sobre negócios ou se inspirar