Os memes sobre o ministro Taxadd, a versão popular do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, viralizaram nas redes sociais nos últimos dias, mas nem todo mundo está rindo com clássicos instantâneos como “Taxando na Chuva”, “Taxando o pobre adoidado”, “O taxador do futuro” e “Querida, taxei as crianças”.
O mau humor é particularmente notável pelas bandas do Palácio do Planalto.
Os governistas dizem que o deboche com a sanha arrecadatória do governo é injusto. Alguns se arriscam até a insinuar que há uma trama diabólica por trás da confecção de memes que parodiam filmes, séries, personagens e demais ícones do mundo do entretenimento.
O advogado-geral da União, Jorge Messias, chegou a questionar no X, antigo Twitter:
“Quem financia o que chamou de a indústria dos memes? Seriam os mais humildes, contemplados na reforma tributária? Ou seriam os mais ricos, alcançados pela tributação depois de muitos anos de benefícios? Vale a reflexão. Acho que os mais pobres não gastariam seus recursos atacando quem os defende. Vamos aprofundar a justiça fiscal com firmeza e correção.”
Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam: