Leila Pereira, presidenta do Palmeiras, e John Textor, dono da SAF do Botafogo, representam figuras de destaque em suas respectivas organizações, possuindo patrimônios avaliados em bilhões de reais.

Este panorama reflete não apenas o sucesso pessoal de ambos os empresários, mas também o poder financeiro que circunda o futebol moderno.

Conhecida por sua atuação no ramo de crédito pessoal através da Crefisa e educacional pela Faculdade das Américas, Leila Pereira, junto ao marido José Roberto Lamacchia, ostenta uma riqueza total estimada pela Forbes em cerca de R$ 8 bilhões.

Desde 2015, as marcas da empresária são visivelmente associadas ao Palmeiras, evidenciando uma fusão entre gestão esportiva e empreendedorismo.

Quais são as fontes das fortunas de Leila Pereira e John Textor?

O crescimento de Leila no mercado empresarial é notável desde que assumiu a presidência da Crefisa em 2008.

Advogada, jornalista e banqueira, Leila não só ampliou seus horizontes profissionais como também solidificou sua influência no esporte, elemento que ficou claro com sua entrada como presidenta do Palmeiras.

O império empresarial de John Textor

Por outro lado, John Textor, um empresário formado em economia, direcionou seus investimentos para o setor de tecnologia e cinema antes de ingressar no mundo do futebol.

Com um patrimônio avaliado entre R$ 5 bilhões e R$ 7,6 bilhões, John adentrou ao astro esportivo brasileiro adquirindo a SAF do Botafogo em 2022.

A complexidade de seus investimentos inclui participações internacionais, como nos clubes Lyon da França e Crystal Palace da Inglaterra.

Problemas atuais entre Palmeiras e John Textor

Recentemente, a relação entre Palmeiras e John Textor experimentou momentos de tensão.

Leila Pereira, representando o Palmeiras, decidiu mover uma ação no STJD contra Textor após acusações lançadas pelo empresário contra o clube.

As acusações sem provas alegavam manipulação de resultados, levando a um conflito legal sério, que reflete o clima atual de rivalidade entre as equipes no campeonato.

Esse episódio destaca a influência que empresários de grande porte têm no futebol brasileiro, não apenas em termos financeiros, mas também no que diz respeito às dinâmicas de poder e competição.

Leila e John, com suas fortunas bilionárias, continuam a moldar o cenário do futebol tanto dentro quanto fora dos campos.