Suspeita de atropelar e esmagar crânio de menina em Rio Preto é presa
Choque e comoção em São José do Rio Preto: uma menina foi atropelada brutalmente e arrastada por 6 metros.
Um acontecimento doloroso marcou a comunidade do Jardim João Paulo II, em São José do Rio Preto, no último sábado. Uma menina, que brincava tranquilamente na calçada de sua residência, foi inesperadamente atropelada, gerando uma onda de comoção e mobilização entre os moradores e familiares.
A criança, vivendo com sua tia e avó, foi arrastada pelo carro por cerca de seis metros, segundo relatos da família à polícia. A motorista envolvida no incidente não permaneceu no local, o que intensificou ainda mais os esforços da comunidade em busca de justiça e respostas.
Como a Comunidade Respondeu ao Incidente
A rápida resposta da família da vítima foi crucial para as investigações. Com a ajuda de vizinhos, foi possível localizar tanto o veículo quanto o endereço da suspeita. Essa atitude exemplar evidencia a união e a solidariedade do bairro em momentos de crise.
Detalhes do Atendimento Médico à Vítima
Devido à gravidade dos ferimentos, a pequena vítima necessitou de cuidados médicos imediatos. Inicialmente atendida na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Jaguaré, sua condição exigiu transferência para o Hospital da Criança e Maternidade (HCM), onde recebeu tratamento especializado. A atuação rápida pode ser decisiva para sua recuperação.
Qual o status atual da investigação?
Após o registro da ocorrência como lesão corporal culposa na direção de veículo automotor, com fuga do local do incidente, o caso foi encaminhado ao 3º Distrito Policial. A expectativa é que as investigações avancem rapidamente, dada a seriedade do ato e as evidências já coletadas pela polícia e pela comunidade.
A mãe da menina, Beatriz Alves, expressou em entrevista seu desapontamento com a atitude da responsável pelo atropelamento, que não procurou a família para pedir desculpas. Esse detalhe mostra a complexidade emocional que circunda todo o episódio.
O apoio comunitário tem sido uma fonte de força para a família, que busca não apenas justiça, mas também uma maneira de lidar com o trauma. Enquanto isso, a cidade de São José do Rio Preto acompanha de perto, esperando que situações como esta não se repitam.
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