Criminalizando o terrorismo
O Estadão ouviu o advogado do físico franco-argelino Adlène Hicheur, que dá aula na Universidade Federal do Rio de Janeiro...
O Estadão ouviu o advogado do físico franco-argelino Adlène Hicheur, que dá aula na Universidade Federal do Rio de Janeiro.
O advogado disse que a Justiça francesa foi muito rigorosa com o seu cliente, ao condená-lo por terrorismo, só porque ele frequentava sites jihadistas e pode ter tido “correspondências questionáveis, o que levanta dúvidas legítimas”. Ou seja, a Justiça francesa teria errado por “criminalizar o terrorismo”.
Apenas para esclarecer: esse advogado sentado à beira do Sena não é Kakay.
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