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Dólar no maior patamar desde março do ano passado

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 04.06.2024 19:15 comentários
Economia

Dólar no maior patamar desde março do ano passado

Preocupação com uma guinada populista entre emergentes tem pesado contra as moedas dos países do grupo

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Dólar no maior patamar desde março do ano passado
Imagem: reprodução

Após os encaminhamentos eleitorais no México e na Índia, moedas emergentes começaram a perder força contra o dólar. A vitória de Claudia Sheinbaum no país latino-americano, acompanhada de um parlamento fortemente alinhado a políticas mais intervencionistas, e a provável eleição de nomes no legislativo mais ligados a práticas populistas nas eleições do par asiático tem pressionado as divisas emergentes.

Na sessão desta terça-feira, 4, o peso mexicano acumulou mais 0,97% de queda contra dólar (após uma queda de quase 4% no dia anterior) e a rúpia indiana recuou 0,46% na comparação com a divisa americana. A deterioração da percepção internacional sobre o grupo fez com que 15 de 23 moedas emergentes se desvalorizassem frente o dólar.

O real brasileiro caiu mais 0,79% nas negociações desta terça-feira, o que fez com que o dólar fosse para o maior patamar desde 23 de março de 2023, cotado a 5,29 reais.

Os juros futuros locais subiram com dados mais fortes que o esperado para o PIB (Produto Interno Bruto). Os vencimentos intermediários avançaram até 6 pontos base, enquanto os mais longos recuaram 3 pontos base.

Os dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostraram uma economia mais dinâmica que o antecipado com crescimento de 0,8% no primeiro trimestre, contra 0,7% esperados para a comparação com o trimestre encerrado em dezembro do ano passado. Na leitura anual, o PIB avançou 2,5% contra 2,3% das estimativas.

O Ibovespa, principal índice acionário brasileiro, marcou a quinta sessão consecutiva no vermelho, em queda de 0,19%, aos 121,8 mil pontos. No ano, o indicador brasileiro acumula 9,23% de perdas. Em dólar, a bolsa local tem desempenho ainda pior, com desvalorização de 16,70%.

Nas negociações desta terça-feira, 4, Vale (-1,02%), Petrobras (-1,11% PN; -0,57% ON) e BRF (-3,53%) lideraram as contribuições negativas para o Ibovespa, acompanhando as quedas nos preços das commodities globais. Do lado positivo, Embraer (2,59%), WEG (+1,23%) e Ambev (+1,21%) seguraram o indicador próximos à estabilidade.

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