João Justino Amaral dos Santos, o Amaral, ex-zagueiro da seleção brasileira e ícone do Guarani morreu nesta sexta-feira, 31 de maio, aos 69 anos, vítima de câncer.

Também conhecido pelo apelido de Feijão, a trajetória de Amaral no futebol começou cedo, aos 15 anos, pela equipe do Guarani, onde ele se tornou profissional e viria a se tornar uma das grandes lendas do clube campineiro.

Além disso, ao longo de sua notável carreira, também teve passagens marcantes por times como Corinthians, Santos, América (MEX), Leones Negros (MEX), Blumenau e Caldense.

Quem foi Amaral para o futebol brasileiro

Amaral não foi apenas mais um jogador de futebol; ele deixou seu nome eternizado na história do esporte.

Defendendo as cores do Brasil, ele teve um papel crucial na Copa do Mundo de 1978, ajudando a seleção a alcançar o terceiro lugar, ficando atrás apenas da Argentina e da Holanda.

Amaral salvou um gol importante na Copa de 1978

Um dos momentos mais emblemáticos de sua carreira ocorreu durante a Copa do Mundo de 1978, no jogo contra a Espanha.

Amaral impedindo um gol “em cima da linha”, contribuindo assim para o empate por 0 a 0 e a classificação do Brasil para as etapas finais da competição.

Tributo ao Ídolo: Guarani expressa pesares pela morte da Amaral

O Guarani Futebol Clube divulgou uma nota de pesar lamentando profundamente a partida de Amaral.

A nota ressalta que ele “ficará eternamente em nossos corações, tanto da família bugrina quanto dos amantes do futebol, especialmente aqueles que tiveram o privilégio de vê-lo jogar“.

Conforme relatado pelo clube, Amaral ou Feijão, como era carinhosamente chamado, deixa mais que memórias de suas jogadas: ele deixa um legado de paixão, dedicação e inspiração, tanto dentro quanto fora dos gramados.

Clubes por onde passou:

• Guarani
• Corinthians
• Santos
• América (MEX)
• Leones Negros (MEX)
• Blumenau
• Caldense

A comunidade esportiva, os ex-colegas de equipe, os fãs do futebol e, especialmente, torcedores do Guarani, sentem-se desolados com o falecimento desse grande esportista.

Amaral deixa uma história de energia e resistência que seguirá motivando futuras gerações.