Ex-deputado Wlad Costa é preso novamente por desobediência judicial
Wlad Costa é preso novamente por desrespeitar ordem judicial, marcando outro capítulo em suas controvérsias.
Wladimir Afonso da Costa Rabelo, mais conhecido como Wlad Costa, ex-deputado federal, foi preso pela segunda vez em um mês pela Polícia Federal nesta terça-feira, 14 de maio de 2024. Já conhecido por suas controvérsias anteriores, o ex-parlamentar foi novamente detido suspeito de descumprir medidas cautelares previamente estabelecidas pela Justiça.
Antecedentes da Prisão Recente
Em 18 de abril de 2024, a detenção inicial de Wlad Costa ocorreu sob as acusações de violência política e ataques direcionados à deputada federal Renilce Nicodemos (MDB-PA) nas redes sociais. Após a obtenção de um habeas corpus no dia 25 de abril, que revogou temporariamente sua prisão, Costa foi obrigado a aderir a determinadas medidas. No entanto, a falha em cumprir com tais condições resultou na reativação do mandado de prisão.
Como ocorreu a reapreensão de Costa?
De acordo com a Polícia Federal, Costa apresentou-se voluntariamente na Superintendência da PF no Pará por volta das 13h deste último dia 14. Posteriormente, ele foi encaminhado ao sistema prisional estadual, dando continuidade aos procedimentos legais imputados contra ele.
O Histórico Polêmico do Ex-Deputado
Wlad Costa já foi uma figura bastante conhecida no cenário político, especialmente após tatuar o nome do então presidente Michel Temer em seu ombro, em 2017. Essa ação ocorreu em meio a eventos oficiais em Salinópolis (PA), quando Costa, sem camisa, exibiu a tatuagem junto a uma bandeira do Brasil. Seu mandato foi cassado no final daquele mesmo ano.
Declarações e medidas após a prisão inicial
Envolvendo-se em mais controvérsias, na primeira ocorrência de prisão, Costa foi acusado de adotar comportamentos extremos contra a deputada Nicodemos, como insultos e a composição de músicas ofensivas, além de espalhar faixas e utilizar um carro de som para proferir agressões verbais. As autoridades também impuseram a remoção dessas publicações das redes sociais.
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