Procuradores acusam dono das lojas Havan de coagir funcionários a votar em Bolsonaro
O Ministério Público do Trabalho partiu para cima de Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan -- aquela das Estátuas da Liberdade que fazem Cabo Daciolo descer do monte...
O Ministério Público do Trabalho partiu para cima de Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan — aquela das Estátuas da Liberdade que fazem Cabo Daciolo descer do monte.
Os procuradores acusam de Hang de coagir funcionários — mais especificamente de uma loja de Brusque, no interior de Santa Catarina — a votar em Jair Bolsonaro, sob pena de demissão.
Além de coação, eles dizem que se trata de assédio moral.
Imagina-se que Hang também comete o pecado de não fazer campanha para Fernando Haddad.
Clique AQUI para ler o documento dos procuradores, em formato PDF.
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