Entenda os momentos-chave do julgamento de Trump até agora
Trump expressou sua indignação, classificando o juiz como corrupto e as decisões judiciais como uma "desgraça"
O julgamento criminal do ex-presidente Donald Trump ganhou atenção especial após os depoimentos polêmicos da atriz pornô Stormy Daniels, que alega ter feito sexo com Trump em 2006, que nega veementemente o encontro.
O juiz Juan Merchan negou repetidamente os pedidos da defesa pela anulação do julgamento, apesar dos argumentos apresentados após os depoimentos classificados pelos advogados de Trump como “desnecessários” e “irrelevantes”.
Daniels negou ter solicitado dinheiro diretamente de Trump, mas admitiu buscar compensação financeira por contar sua história, visando publicações lucrativas. Apesar de ter recebido US$ 130.000, camuflados como despesas legais nas prestações de conta de campanha, ela insistiu que seu relato sobre o suposto encontro era verdadeiro, contrariando as afirmações da defesa de que suas histórias eram inconsistentes e motivadas por interesse financeiro.
O julgamento também foi palco para o depoimento emocionado de Madeleine Westerhout, ex-secretária pessoal de Trump, que descreveu um ambiente de respeito mútuo entre Trump e sua esposa, Melania, contrastando com a atmosfera de acusações no tribunal.
Trump expressou sua indignação, classificando o juiz como corrupto e as decisões judiciais como uma “desgraça”. Essas declarações ocorreram enquanto ele retoma sua campanha para as eleições presidenciais de 2024, reforçando sua narrativa de inocência e injustiça.
Durante um evento na Flórida, Donald Trump criticou fortemente a administração de Joe Biden, comparando com a Gestapo, a polícia secreta nazista. Trump falou a um grupo de financiadores de campanha.
Ele acusou o governo Biden de manipular o sistema judiciário contra ele e citou o indiciamento do deputado Henry Cuellar como exemplo de perseguição política, associando-o a problemas na fronteira dos EUA com o México.
Trump reafirmou sua intenção de concorrer às eleições de 2024, mantendo o apoio de seus seguidores apesar dos desafios legais. A comparação com a Gestapo foi criticada por minimizar a gravidade do Holocausto.
Trump compara gestão Biden a ‘Gestapo’ (oantagonista.com.br)
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