O exército de Stédile
O "exército de Stédile", para usar a expressão de Lula, pode ser empregado de diversas maneiras. Em agosto do ano passado, um grupo de sem-terra invadiu a fazenda do senador Eunicio Oliveira. Ele foi acusado de manter trabalhadores em estado de escravidão e, por causa disso, foi derrotado pelo candidato do PT ao governo do Ceará.
O “exército de Stédile”, para usar a expressão de Lula, pode ser empregado de diversas maneiras.
Em agosto do ano passado, um grupo de sem-terra invadiu a fazenda do senador Eunicio Oliveira. Ele foi acusado de manter trabalhadores em estado de escravidão e, por causa disso, foi derrotado pelo candidato do PT ao governo do Ceará.
A Veja conta que, duas semanas atrás, durante um jantar com Dilma, Michel Temer e o próprio Eunicio Oliveira reclamaram do MST. Dilma mandou Aoizio Mercadante resolver o caso. Ele repassou a ordem a Patrus Ananias. No dia seguinte, o MST saiu da fazenda, e o “impasse, que já se estendia por seis meses, não exigiu nem mesmo 24 horas” para ser solucionado.
Ontem, no ato dos pelegos da CUT, João Pedro Stédile disse:
“A burguesia não se atreva a falar em golpe, estamos aqui para defender a democracia. Eles querem disputar conosco nas ruas. Nós aceitamos o desafio, porque o povo não está no Parlamento e nas classes dominantes, o povo está nas ruas”.
Amanhã saberemos quem tem mais povo nas ruas.
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