Confirmada morte de refém e tragédia familiar
Corpo de Dror Or ainda está com o Hamas; filhos lidam com a perda dos pais no 7 de outubro
O kibutz Be’eri confirmou a morte de Dror Or, sequestrado e assassinado em sua casa pelo Hamas no massacre de 7 de outubro, que também vitimou sua esposa, Yonat, e afetou profundamente seus filhos.
A revelação da morte de Dror Or, 48 anos, ocorreu na quinta-feira, 2, trazendo luto e dor ao kibutz Be’eri. Os filhos do casal, Noam, 17 anos, e Alma, 13 anos, foram sequestrados e mantidos em cativeiro por 50 dias, sem conhecimento da morte dos pais, até serem liberados em uma troca de prisioneiros. “Dror era um pai dedicado e um marido amoroso, brutalmente tirado de nós”, disse um porta-voz do kibutz.
Este incidente é mais um na série de tragédias humanas de famílias judaicas próximas de Gaza que foram covardemente atacadas pelos terroristas do Hamas.
A morte de Dror e Yonat Or sublinha o impacto direto da violência sobre os civis na região. Apesar do sucesso em retornar Noam e Alma ao kibutz, a volta dos jovens trouxe consigo a dolorosa realidade da perda irreparável, ecoando as piores lembranças do Holocausto.
Palestino em Auschwitz: “Vocês [judeus] deveriam estar aqui”
Um homem palestino, durante uma visita ao campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, publicou vídeo com declarações que incitam judeus a retornarem ao mais famoso e infame local de extermínio durante a Segunda Guerra Mundial, numa demonstração clara de antissemitismo e ódio.
Nas imagens, que viralizaram após serem compartilhadas no X pelo perfil @AbuAliEnglish, o palestino antissemita percorre o memorial enquanto faz apelos para que “os palestinos sejam libertados dos judeus”, sugerindo que estes deveriam retornar a Auschwitz ou ir para “outros países”.
Manifestações antissemitas nos EUA adotam lema “Morte à América”
Os recentes protestos contra Israel e judeus, que se espalharam por diversas regiões dos Estados Unidos, adotaram um tom cada vez mais antiamericano.
Durante uma manifestação recente em Dearborn, Michigan, no último dia do Ramadã, participantes foram vistos entoando “Morte à América” e “Morte a Israel”. A radicalização das expressões ocorreu em meio a acampamentos estudantis em algumas das universidades mais prestigiadas do mundo, onde panfletos contendo frases como “Liberdade para a Palestina significa Morte à América” foram distribuídos.
A situação não se restringiu apenas ao ambiente acadêmico. Ativistas como Tarek Bazzi, associado ao Instituto Hadi em Michigan, foram gravados incentivando multidões a direcionarem suas críticas contra os Estados Unidos, citando o imã Khomeini e o Dia Internacional de Al-Quds como inspiração para suas ações.
Figuras como o imã Mohammad Ali Elahi de Dearborn expressaram oposição aos slogans extremistas, pedindo mensagens de amor e coexistência pacífica em vez de ódio. Esta visão, porém, contrasta com a perspectiva de outros membros da comunidade islâmica e da extrema-esquerda, que veem um apoio substancial a ideologias anti-Israel e anti-americana.
Palestino em Auschwitz: “Vocês [judeus] deveriam estar aqui” (oantagonista.com.br)
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)