Investigado pela prática de rachadinha, o deputado André Janones, do Avante, alegou ao Conselho de Ética da Câmara que as pessoas com quem estava reunido não eram servidores de seu gabinete, mas um “grupo político” que fazia “contribuições espontâneas” para sua campanha.
Segundo o Metrópoles, ao apresentar sua defesa, o parlamentar lulista também questionou a veracidade das gravações realizadas por seu ex-assessor Cefaz Luiz e pediu o arquivamento da representação.
“As acusações de ‘rachadinha’ foram feitas com base em um áudio editado e descontextualizado, não de um parlamentar com seus assessores, mas de um grupo político, que visava se fortalecer para disputar eleições.
Não se tratava de devolver salários, mas de contribuições espontâneas, com a participação do parlamentar, sem quaisquer obrigação ou valores definidos, como fica claro no áudio apresentado.”
Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam: