Médico é acusado de ataque sexual em UPA de BH
O chocante caso de violência sexual mediante fraude por um médico em UPA de Santa Luzia, com ação policial e reações da comunidade.
Em um episódio chocante que abala a confiança na integridade médica, um caso de violação da ética profissional veio à tona nesta última sexta-feira (12), envolvendo um médico e um paciente na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) São Benedito, em Santa Luzia, região metropolitana de Belo Horizonte. O ato indevido, que classifica-se como violência sexual mediante fraude, levanta questões sérias sobre a segurança dos pacientes em ambientes de cuidado médico.
O incidente ocorreu quando um jovem de 22 anos, buscando atendimento para dores na perna, encontrou-se em uma situação vulnerável e comprometedora. Relatos indicam que, sob pretexto de realizar exames médicos, o médico de 37 anos, agiu de maneira inapropriada com o paciente, levando a um ato de violação sexual.
Como ocorreu o ato inapropriado na UPA de Santa Luzia?
Segundo informações divulgadas, o paciente chegou à UPA por volta das 13h, reclamando de dores na perna, sendo atendido apenas três horas depois. A consulta, realizada a portas fechadas, desviou-se rapidamente de um procedimento padrão para uma série de ações questionáveis. De acordo com a vítima, o médico teria realizado toques estranhos nas pernas e em seguida, iniciou o ato libidinoso, alegando ser um procedimento normal.
Esta ação levanta uma enorme bandeira vermelha sobre o comportamento do profissional de saúde, que deixou o local imediatamente após o ocorrido, sem comunicar qualquer incidente à gestão da unidade. Uma funcionária, notando a demora no atendimento, testemunhou a ação, desencadeando uma investigação policial.
Qual o histórico do profissional envolvido?
Investigações policiais revelaram um preocupante histórico do médico envolvido, incluindo um mandado de prisão em aberto por crime de violência sexual mediante fraude. Esta informação coloca em destaque a importância do rigor na verificação e no monitoramento do histórico de profissionais de saúde, a fim de proteger pacientes e garantir um ambiente seguro para atendimento.
Quais as medidas tomadas pela administração municipal?
A prefeitura de Santa Luzia, ao ser informada sobre o incidente, declarou ter se mobilizado rapidamente para adotar todas as medidas administrativas e judiciais cabíveis. Ressaltou, ainda, que o médico não possui vínculo direto com a Administração Pública Municipal, mas com uma empresa contratada para a prestação de serviços médicos, a qual foi imediatamente notificada para prestar esclarecimentos e detalhes sobre o controle e fiscalização da habilitação de seus profissionais.
Além disso, a administração garantiu que está fornecendo toda a assistência necessária à vítima e sua família, evidenciando um compromisso com a justiça e o bem-estar da população, e assegurando esforços contínuos para que incidents desta natureza não voltem a acontecer.
Este caso de violência sexual mediante fraude na UPA de Santa Luzia serve como um lembrete assustador dos perigos potenciais que pacientes podem enfrentar em ambientes médicos e da necessidade imperativa de vigilância, transparência e responsabilidade no sistema de saúde. A segurança do paciente deve ser sempre a prioridade máxima.
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