Reino Unido apoia direito de defesa de Israel
Primeiro-ministro britânico comenta guerra entre Israel e Hamas, que completa seis meses: "As feridas israelenses ainda não estão curadas"
O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak (foto), afirmou que o Reino Unido continua a defender o direito de defesa de Israel. Defendeu ainda que os israelenses devem garantir ajuda humanitária na Faixa de Gaza.
A guerra entre Israel e Hamas completa seis meses neste domingo. Quase 1,2 mil pessoas foram mortas em Israel no dia do ataque sem precedentes de 7 de outubro, em sua maioria civis.
“Passaram seis meses desde o ataque terrorista de 7 de outubro. O ataque mais hediondo da história de Israel, a pior perda de vidas judaicas desde a Segunda Guerra Mundial”, afirmou Rishi Sunak em comunicado.
“Seis meses depois, as feridas israelenses ainda não estão curadas. As famílias continuam de luto e o Hamas continua com reféns. Continuamos a defender o direito de Israel de derrotar a ameaça dos terroristas do Hamas e a defender a sua segurança”, acrescentou.
Sunak afirmou ainda que o Reino Unido “está chocado com o derramamento de sangue e consternado com o assassinato de corajosos heróis britânicos que levavam alimentos aos necessitados”, em referência à morte de funcionários inocentes de uma ONG.
O incidente, ocorrido em 1º de abril de 2024, desenrolou-se durante uma missão de transporte de ajuda humanitária da WCK para a Faixa de Gaza.
A tragédia se originou quando as forças israelenses identificaram erroneamente atiradores em um dos caminhões de ajuda, o que levou a uma cadeia de equívocos culminando na decisão de atacar os veículos da WCK. Este ataque, baseado na classificação errônea dos veículos como portadores de terroristas do Hamas, constituiu uma grave violação dos protocolos e diretrizes operacionais das FDI.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)