Barros nega ação do PP por mandato de Moro, mas reitera pré-candidatura
Ricardo Barros afirmou que caso haja cassação de Sérgio Moro irá disputar a eleição suplementar para o Senado
Ricardo Barros negou que o Progressistas tenha entrado com uma ação na Justiça para requerer o mandato do atual senador Sérgio Moro. Deputado federal licenciado e atual secretário de estado do Paraná, Barros confirmou, entretanto, que, caso haja cassação do mandato do ex-juiz pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), ele disputará a eleição suplementar para o Senado.
“O Progressistas não entrou na Justiça contra o mandato do senador Sérgio Moro. O julgamento começa hoje em ação proposta pelo PT e PL que tem parecer favorável do MPE pela cassação do mandato de Moro. Em havendo a cassação reafirmo que disputarei a eleição suplementar pelo PP”, registrou nas redes sociais.
O julgamento de Moro pela justiça eleitoral do Paraná começou nesta segunda-feira, 1º.
Disputa
Além de Ricardo Barros, outros nomes da política paraense estão de olho na vaga. Dentro do PT há uma disputa interna entre Gleisi Hoffmann e Zeca Dirceu, ambos deputados federais. Esse embate tem travado a definição do partido sobre o candidato à prefeitura de Curitiba. Caso concorra em eleição suplementar, o PT poderia abrir mão de uma cabeça de chapa para fechar composição com o PSB.
Outro nome ventilado é o de Roberto Requião. O ex-governador do Paraná, entretanto, se desfiliou do PT e ainda não definiu para qual sigla irá.
Paralelamente, a deputada Rosângela Moro, também se movimentou para ter o nome em evidência. Ela foi eleita por São Paulo, mas recentemente transferiu o título eleitoral para o Paraná. Essa mudança de domicílio eleitoral foi motivo de uma ação movida pelo PT.
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