O governo deve encaminhar ao Congresso até o final de março o projeto de lei que extingue o saque-aniversário do FTGS. No mesmo texto devem ser tratadas as alterações de regras para o consignado privado.

A informação foi confirmada pelo ministro do Trabalho, Luiz Marinho, nesta sexta-feira, 15.

Aprovada na gestão Jair Bolsonaro, a legislação atualmente em vigor permite que o trabalhador saque parte do dinheiro do FGTS a cada ano, independentemente de demissão ou uso para financiamentos. Entretanto, ao optar por isso, caso o trabalhador seja demitido ele terá direito somente ao saque referente à multa rescisória e não ao valor integral em conta.

“A lei criada no governo anterior proíbe [o saque]. Precisamos de mudança nessa lei”, disse Marinho.