Vojvoda fala sobre momentos de terror dentro do ônibus do Fortaleza
Durante a conversa, o argentino relembrou a experiência aterrorizante que ele e a equipe viveram quando o ônibus que transportava a delegação do time foi alvo de um atentado.
O técnico do Fortaleza, Juan Pablo Vojvoda, concedeu uma entrevista exclusiva à revista PLACAR na última sexta-feira, 01 para falar sobre o atentado sofrido pelo time do Leão.
Durante a conversa, entre outras coisas, o argentino relembrou a experiência aterrorizante que ele e a equipe viveram quando o ônibus que transportava a delegação do time foi alvo de um atentado.
Vojvoda fala sobre o atentado ao ônibus com a delegação do Fortaleza
Após o jogo entre Sport e Fortaleza pela Copa do Nordeste realizado no dia 21 de fevereiro, em Recife, o ônibus do time cearense foi atingido por pedras e uma bomba arremessadas por torcedores do time pernambucano.
O incidente ocorreu nas proximidades da Arena Pernambuco.
Seis atletas da equipe cearense ficaram feridos e Vojvoda revelou que temeu que o ato violento resultasse em vítimas fatais.
O trauma de Gonzalo Escobar
Ferido com mais gravidade, o zagueiro Gonzalo Escobar sofreu um trauma cranioencefálico e precisou ser suturado com 13 pontos.
Vojvoda, ao comentar sobre o incidente, sublinhou que a situação já grave poderia ter culminado em uma tragédia ainda maior.
Reações e consequências do atentado
O ataque ao ônibus repercutiu na esfera futebolística e instigou debates sobre a necessidade de punições severas para atos de violência relacionados ao esporte.
Vojvoda reafirmou a necessidade de medidas punitivas duras para prevenir futuros incidentes.
Após o atentado, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou uma nota oficial pedindo que o Superior Tribunal de Justiça Desportiva tomasse as “medidas pertinentes”.
A entidade decidiu que o Sport jogará seus jogos com portões fechados até a abertura do julgamento.
A Federação Pernambucana de Futebol sugeriu a adoção de torcida única em todos os jogos do país.
Embora o treinador tenha retornado a pensar em futebol, a ausência forçada dos atletas feridos e a necessidade de passar tranquilidade ao grupo nos treinamentos falam sobre o impacto negativo que o atentado teve sobre o time.
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