Marina Silva no século XVIII
Marina se acha, tipo assim, de uma modernidade pós-tudo. Mas ela pensa como alguém não muito iluminado do século XVIII.Num convescote na Universidade Harvard, nos Estados Unidos, ela disse que...
Marina se acha, tipo assim, de uma modernidade pós-tudo. Mas ela pensa como alguém não muito iluminado do século XVIII.
Num convescote na Universidade Harvard, nos Estados Unidos, ela disse que:
a) “Não se troca de presidente como se troca de camisa”
b) “Que o país vive um grave problema com a corrupção, mas que a corrupção não é um problema da Dilma, do Lula, do Fernando Henrique, nem do Collor, nem do Sarney. É um problema nosso. Enquanto se achar que o problema é deles, vamos continuar tendo esse problema”
c) “Que a corrupção é como a escravidão e a ditadura, que só acabaram quando a sociedade encarou o problema”
Para Marina Silva, portanto, corruptos são um produto da sociedade. Dessa forma, indivíduos não podem ser responsabilizados por seus atos.
É o mito do bom selvagem, de Jean-Jacques Rousseau, raiz do pensamento de esquerda, revisitado candidamente por Marina Silva, como se fosse algo original e jamais desmentido pela história.
Harvard já recebeu Ciro Gomes, Geraldo Alckmin e Marina Silva, entre outros espécimes brasileiros. A vantagem de Harvard é que eles podem ouvir os selvagens e mandá-los de volta para a selva sem nenhuma camisa para trocar. A gente, não.
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