Começa a votação presidencial na Rússia em regiões remotas Começa a votação presidencial na Rússia em regiões remotas
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Começa a votação presidencial na Rússia em regiões remotas

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2 minutos de leitura 25.02.2024 13:10 comentários
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Começa a votação presidencial na Rússia em regiões remotas

Votação antecipada para eleições presidenciais na Rússia começa em territórios remotos e Ucrânia ocupada. Leia para saber mais sobre esse cenário político turbulento e as críticas vitais que a Rússia enfrenta.

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Começa a votação presidencial na Rússia em regiões remotas
Fonte: Reprodução/ Reuters

Segundo reportagem da agência estatal russa de notícias TASS, territórios remotos da Rússia iniciaram o processo de votação antecipada para as próximas eleições presidenciais. O período oficial de votação está agendado para acontecer de 15 a 17 de março.

Votação antecipada na Região Oriental Extrema

“A votação antecipada em áreas remotas e de difícil acesso para as eleições presidenciais russas começou nas regiões do Distrito Federal do Extremo Oriente” anunciou a TASS, referindo-se a declarações de comissões eleitorais regionais. Estima-se que cerca de 70 mil cidadãos nesse distrito tenham a opção de votar antecipadamente.

Polêmica e instabilidade política

O início da votação antecipada acontece dois anos após a invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia e em meio a críticas relacionadas à morte do principal opositor de Vladimir Putin, Alexei Navalny. Este último, preso desde seu retorno à Rússia em 2021, é considerado por muitos como uma figura central na oposição política no país.

Votação em região ocupada da Ucrânia

Além do distrito Oriental Extremo, a TASS informou também que a votação antecipada foi iniciada na região C da Ucrânia, atualmente ocupada pela Rússia. Segundo a agência, os primeiros eleitores seriam residentes de assentamentos perto da linha de frente do conflito, incluindo militares.

Com essa medida, a Russia continua a consolidar a sua influência política sobre a região, apesar das denúncias e sanções movidas pela comunidade internacional devido à anexação considerada ilegal da Crimeia em 2014. O período eleitoral também acontece em um momento tenso, levando em consideração os recentes desenvolvimentos na política interna russa.

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