Levy, o perdedor
Ninguém sério acredita que haja uma diferença marcante entre um superávit de 0,7% do PIB, como o defendido pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, ou algo menor, como quer parte do governo. Nenhum deles deterá o avanço da dívida pública ou resgatará a confiança dos investidores. O único bônus do 0,7% seria mostrar que Levy é capaz de ganhar alguma briga em Brasília. A avaliação é do economista Fabio Giambiagi: “Ele vem perdendo todas”, diz o especialista em finanças públicas. E credibilidade, no mercado, é tudo.
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