Presidente da FIFA diz que Copa do Mundo 2026 será melhor da história
Acompanhe as expectativas do presidente da FIFA para a Copa do Mundo de 2026, um evento esportivo revolucionário com 48 seleções, promovendo o desenvolvimento do futebol e incentivando a felicidade global.
Na última cúpula do FII Priority que aconteceu em Miami nos Estados Unidos, o presidente da FIFA, Gianni Infantino, transmitiu ao público as expectativas para a Copa do Mundo de Futebol de 2026. O evento que tem como objetivo reunir as lideranças globais para discutir temas diversificados como o esporte, contou com a participação remota de Infantino, que dirigiu a sua palavra diretamente de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.
Aumento do público e legado do torneio
Infantino expressou seu entusiasmo pela competição que, pela primeira vez, será co-organizada por três países: Canadá, Estados Unidos e México. A ideia é atrair mais espectadores aproveitando o fato de ter um maior número de países participantes. Gianni Infantino ressaltou:
“Estamos trabalhando para que a Copa do Mundo de 2026 seja o maior evento que todo mundo possa ter visto. Em 2022, no Catar, atraimos mais de 5 bilhões de espectadores. Por isso, em 2026, nós queremos crescer esses números, uma vez que teremos 48 seleções participantes.”
Comparação com a Copa de 1994 e desenvolvimento do futebol nos EUA
Infantino comparou a próxima Copa do Mundo com a edição realizada nos Estados Unidos em 1994, lembrando que na época apenas 9% da população tinha algum tipo de ligação com futebol. Atualmente, com cerca de 90% dos americanos envolvidos com o esporte e com a presença de uma liga de grande porte como a MLS (Major League Soccer), o cenário é completamente diferente.
O impacto do futebol no mundo e o legado de um evento da magnitude da Copa do Mundo
Além de discutir as expectativas para a próxima Copa, o presidente da FIFA também falou sobre o impacto real que um torneio como a Copa do Mundo pode ter nos países sede. Segundo Infantino, os benefícios não se restringem apenas ao aspecto organizacional ou técnico, mas também ao poder que o futebol tem como esporte número um no mundo.
“Nosso investimento é em felicidade, queremos ver as pessoas vivendo bem e com longevidade. A FIFA é um provedor dessa felicidade para o mundo inteiro”, finalizou o presidente da entidade.
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