Dívida pública federal sobe 10% e atinge R$ 6,5 trilhões Dívida pública federal sobe 10% e atinge R$ 6,5 trilhões
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Dívida pública federal sobe 10% e atinge R$ 6,5 trilhões

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Otávio Augusto
2 minutos de leitura 30.01.2024 15:24 comentários
Economia

Dívida pública federal sobe 10% e atinge R$ 6,5 trilhões

Os dados foram divulgados na tarde desta terça-feira (30) pelo Tesouro Nacional e consta no Relatório Anual da Dívida

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Dívida pública federal sobe 10% e atinge R$ 6,5 trilhões
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Arquivo

A dívida pública federal fechou 2023 em R$ 6,5 trilhões. A cifra é 10% maior do que registrado em 2022, quando atingiu R$ 5,9 trilhões.

Os dados foram divulgados na tarde desta terça-feira (30) pelo Tesouro Nacional e consta no Relatório Anual da Dívida.

A previsão do Ministério da Fazenda era que a dívida encerrasse o ano passado entre R$ 6,4 trilhões e R$ 6,8 trilhões.

A dívida pública é emitida pelo governo federal para financiar as despesas que superam a arrecadação com impostos, contribuições e outras receitas.

Em dezembro, o indicador subiu 3,09% ante novembro. Com o resultado, o estoque ficou dentro do intervalo de 6,4 trilhões a 6,8 trilhões de reais estabelecido como meta no Plano Anual de Financiamento (PAF) do Tesouro para 2023. No mês, a dívida interna subiu 3,19%, a 6,269 trilhões de reais.

Para 2024, a meta do Tesouro é que a dívida pública federal feche este ano no intervalo de 7,0 trilhões de reais a 7,4 trilhões de reais.

Já a Dívida Pública Mobiliária Federal Interna (DPMFi) alcançou R$ 6,268 trilhões, alta de 3,19%.,

Por sua vez, a Dívida Federal Externa somou R$ 251,4 bilhões, aumento de 0,57%.

2023 tem menos empregos

O mercado de trabalho fechou o ano passado com a criação de 1,483 milhão de vagas formais, considerando contratações menos demissões.

O resultado do primeiro ano do terceiro mandato do presidente Lula representa queda de 27% em relação ao registrado em 2022, quando os novos postos com carteira assinada atingiram 2,037 milhões.

Os dados constam no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), elaborado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, e foram apresentados na tarde desta terça-feira, 30.

Em dezembro, foram fechados 430.159 vagas com carteira assinada. No mesmo período de 2022, os cortes foram de 431.011 postos, saldo negativo que sobe para 455.544, considerando ajustes.

Em 2023, o estoque de empregos formais no país alcançou 43.928.023 postos de trabalho.

No acumulado do ano passado o saldo foi de 1.483.598 postos de trabalho, resultado de 23.257.812 admissões e 21.774.214 desligamentos.

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