Chuva complica a busca de menino indígena desaparecido na Ilha do Bananal
Um menino indígena de 11 anos desapareceu na Ilha do Bananal no último domingo (21). Desde então, uma força-tarefa composta por bombeiros, policiais militares e agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) tem buscado incessantemente...
Um menino indígena de 11 anos desapareceu na Ilha do Bananal no último domingo (21). Desde então, uma força-tarefa composta por bombeiros, policiais militares e agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) tem buscado incessantemente pela criança.
Complexidade da busca e condições climáticas dificultam o resgate
Segundo os agentes envolvidos, a busca tem se mostrado complexa. O acesso à mata fechada é complexo, além disso, as condições climáticas também têm dificultado as operações, especialmente o uso de drones termais, uma vez que a chuva impede o seu funcionamento adequado. Mais chuva é esperada na região nos próximos dias, o que pode dificultar ainda mais as buscas.
Ação rápida após o desaparecimento
Logo após o desaparecimento do menino, as equipes de busca agiram imediatamente, no entanto, não conseguiram encontrar sinais do garoto. Seus esforços têm se concentrado na área da mata fechada, com o apoio de drones termais. Além disso, o rastreio está focado no trecho que liga as aldeias Utaria e Macaúba.
Testemunhas oculares contribuem com a busca
Um vaqueiro teria visto o menino correndo na Aldeia Utaria, a cerca de 15 km da Aldeia Macaúba, onde ocorreu o desaparecimento. Contudo, como é comum ver crianças andando sozinhas na área, ele não tentou abordar o menino, mesmo sem saber do desaparecimento. Apesar deste testemunho, as buscas, até o momento, ainda não tiveram êxito.
Compromisso constante das equipes de busca
Desde o dia do desaparecimento, as buscas não cessaram e são realizadas por terra e água. Os indígenas também têm auxiliado nas buscas, percorrendo de canoa os rios que cercam a floresta na tentativa de encontrar pistas do paradeiro do garoto. As equipes de busca continuam persistentes, mesmo frente às adversidades e complexidades apresentadas pela natureza local.
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