Hamas faz André Mendonça romper o silêncio no X
Os efeitos do massacre realizado pelo Hamas em Israel fizeram o ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), romper o silêncio e retomar as atividades de sua rede social X, antigo Twitter...
Os efeitos do massacre realizado pelo Hamas em Israel fizeram o ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), romper o silêncio e retomar as atividades de sua rede social X, antigo Twitter.
Em visita a Israel, o magistrado, que publicava nada desde 21 de abril de 2022, atualizou a capa de seu perfil na rede social com a imagem dos reféns do grupo terrorista.
Além das fotos, a imagem de capa também estampa a frase, em hebraico: “Homens, mulheres, bebês e pessoas idosas ainda sequestrados pelo Hamas”.
André Mendonça também atualizou a sua imagem de perfil, colocando uma foto em preto e branco, com semblante sério, em solidariedade às vítimas israelenses.
Viagem a Israel
Evangélico, André Mendonça é o único ministro do Supremo Tribunal Federal a integrar a comitiva de magistrados do STF e do STJ convidados pela Confederação Israelita do Brasil (Conib) e pela StandWithUs Brasil a visitar Israel para “registrar diretamente os resultados” dos ataques terroristas do Hamas em 7 de outubro de 2023.
Segundo O Globo, Mendonça foi pressionado por ministros do Supremo a não integrar a comitiva.
Resposta ao apoio de Lula à ação da África do Sul contra Israel na CIJ?
O convite foi realizado após o presidente Lula (PT) apoiar a ação movida pela África do Sul na Corte Internacional de Justiça (CIJ), acusando Israel de cometer “genocídio” contra os palestinos da Faixa de Gaza.
Em entrevista à Al Jazeera, que é o megafone do Hamas, o presidente brasileiro disse que as respostas israelenses são “ainda mais sérias” que os atos do grupo terrorista. Lula também voltou a chamar a ofensiva israelense de “genocídio”.
A Conib criticou o governo Lula pelo apoio que deu à ação da África do Sul contra Israel na Corte Internacional de Justiça.
“É frustrante ver o governo brasileiro apoiar uma ação cínica e perversa como essa, que visa impedir Israel de se defender de seus inimigos genocidas”, disse a confederação em nota.
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