Novas vítimas de líder espiritual acusado de estupro
Segundo a Polícia Civil, quatro novas mulheres prestaram depoimento, totalizando quatorze vítimas oficiais. Afirmações chocantes...
Um homem foi acusado de violação sexual em Socorro. Ele também enfrenta acusações de exercício irregular de profissão e curandeirismo. Segundo a Polícia Civil, quatro novas mulheres prestaram depoimento, totalizando quatorze vítimas oficiais.
Afirmações chocantes de novas vítimas
A Delegacia de Polícia de Socorro ouviu quatro novas vítimas, trazendo o número total de vítimas formais para quatorze. As vítimas relataram ter sido abusadas pelo suspeito sob o pretexto de receber um tratamento de quiropraxia no âmbito de um terreiro de umbanda.
Pedido para tirar o sutiã durante a sessão de massagem
O suspeito pediu às mulheres para tirar o sutiã durante a suposta sessão de massagem. As mulheres informaram que o suspeito convenceu-as de que era normal remover o sutiã porque trabalhava muito na região peitoral como parte da massagem. A polícia está investigando se havia um sedativo na água que o suspeito deu às vítimas para beber antes da massagem, pois as mulheres relataram se sentir sonolentas depois de bebê-la.
Perfil do suspeito
Apresentando-se como uma pessoa “com poderes superiores”, o homem oferecia serviços como massagem, terapia de regressão e hipnose, entre outros, prometendo curar dores físicas e emocionais. Esse era o método que ele usava para atrair vítimas, segundo a polícia.
Processo de cobertura do corpo das vítimas com óleo
Durante a massagem, que foi um dos procedimentos que o suspeito mais recomendou, as mulheres tiveram seus corpos cobertos com uma quantidade excessiva de óleo. Além de convencer as mulheres a se despir, o suspeito também ficava seminu durante as sessões de massagem.
Inquérito policial
O inquérito policial contra o líder espiritual está investigando se ele cometeu estupro, violação sexual mediante fraude, exercício irregular da profissão e curandeirismo. A polícia está apurando se o suspeito cometeu estupro, forçando as vítimas a ter conjunção carnal mediante violência ou violação sexual mediante fraude, enganando-as para se passar por uma terapia.
Exposto pelo WhatsApp
A advogada Jéssica Toledo, que está monitorando o caso, disse que a denúncia só veio à tona depois que uma das vítimas desconfiou do comportamento do suspeito e decidiu conversar sobre isso com outras pacientes. As vítimas demoraram a denunciar porque não queriam acreditar que eram vítimas de abuso.
O que diz a Santa Casa
A Santa Casa, em comunicado, expressou choque com os últimos acontecimentos envolvendo o acusado. Eles informaram que ficarão totalmente à disposição das autoridades para auxiliar nas investigações, caso seja necessário.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)