O “cartão de visitas” do Rio
Sérgio Côrtes, ex-secretário da Saúde do Rio de Janeiro, afirmou que o empresário Miguel Iskin, preso esta semana na Operação Ressonância, era um “cartão de visitas” para as multinacionais no país. “Mas eles [as multinacionais] sabiam que...
Sérgio Côrtes, ex-secretário da Saúde do Rio de Janeiro, afirmou que o empresário Miguel Iskin, preso esta semana na Operação Ressonância, era um “cartão de visitas” para as multinacionais no país.
“Mas eles [as multinacionais] sabiam que era um cartão de visita estar, quer com o Miguel, quer com outro empresário, para que eles pudessem vender. Eles nunca tinham vendido para o estado, ou naquele volume vendido no setor público”.
A operação descobriu que Iskin comandava o esquema de importação de equipamentos médicos para o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) e ficava com 50% do valor da propina.
Também estão sob investigação a Philips, Johnson & Johnson e outras multinacionais especializadas em medicina.
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