Agamenon: na Bélgica como os belgicanos
O Brasil vai enfrentar a seleção da Bélgica nas quartas de final. É preciso muito cuidado com os belgicanos. Por fora, eles parecem pessoas normais, mas, por dentro, são indivíduos atormentados, cheios de problemas psíquicos...
O Brasil vai enfrentar a seleção da Bélgica nas quartas de final. É preciso muito cuidado com os belgicanos. Por fora, eles parecem pessoas normais, mas, por dentro, são indivíduos atormentados, cheios de problemas psíquicos.
Tem um zagueiro da seleção belga que matou uma família, esquartejou, picou em pedacinhos, fez compota e todos os dias servia um pedacinho pro filho de seis anos que ele teve com uma adolescente que ele mantém em cárcere privado no porão há mais de 30 anos!!!! Isso é uma coisa absolutamente normal na Bélgica, um esporte nacional. Pesquisem no Gooooooooooooogle para comprovar.
Depois da batata frita, a grande contribuição belga para a Humanidade foi o Genocídio. O Rei Leopoldo matou 10 milhões de afro-residentes no século 19 servindo de inspiração para o Hitler, Mao Tsé Tung e Stálin, que, apesar dos esforços, nunca conseguiram bater esse recorde histórico.
Por isso mesmo, fico muito preocupado com os craques de nossa seleção, que podem se tornar vítimas inocentes da violência segrego-racista dos belgiquenses. Mesmo porque os jogadores da nossa seleção não estão acostumados à violência. Afinal, nenhum deles mora no Brasil.
Além dos psicopatas, das batatas fritas e dos genocídios, a Bélgica também é conhecida pela sua cerveja. A cerveja, produzida e consumida em quantidades industriais, é uma especialidade belgicana. É por isso que a Bélgica é um porre. Os padres trapistas, em vez de pregarem a Palavra do Cristo, se dedicam a fabricar cervejas com nomes estranhos, que, quando fazem sucesso, são compradas pela AmBev e viram uma porcaria.
Agamenon Mendes Pedreira é jornalista investigativo e investigado.
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