Embaixador de Israel leva bolo à ONU por 1º aniversário de refém
O embaixador de Israel na ONU, Gilad Erdan (foto), levou nesta terça-feira, 9, um bolo ao púlpito das Nações Unidas para comemorar o primeiro aniversário de Kfir Bibas, o refém mais jovem mantido pelo Hamas na Faixa de Gaza, que acontecerá nos próximos dias...
O embaixador de Israel na ONU, Gilad Erdan (foto), levou nesta terça-feira, 9, um bolo ao púlpito das Nações Unidas para comemorar o primeiro aniversário de Kfir Bibas, o refém mais jovem mantido pelo Hamas na Faixa de Gaza, que acontecerá nos próximos dias.
Kfir tinha quase 10 meses quando ele, seu irmão Ariel, de quatro anos, sua mãe, Shiri Bibas, e seu pai, Yarden, foram levados do Kibutz Nir Oz para a Faixa de Gaza, em 7 de outubro de 2023.
“Um bebê inocente está sendo mantido refém e vocês preferem discutir um cessar-fogo?”, questionou o embaixador israelense nas Nações Unidas.
“Se você ignorar o sofrimento de nossos filhos, o sofrimento do bebê Kfir, estarei aqui hoje e comemorarei o primeiro aniversário de Kfir. Vou lembrá-los de sua obrigação moral de lutar por Kfir e de seu direito de comemorar seu aniversário”, acrescentou Gilad Erdan, descobrindo um bolo de aniversário.
“Este bolo é para você, você é a razão pela qual Israel está lutando dia e noite”, completou.
Sequestro da família Bibas
Em novembro de 2023, o Hamas afirmou que Shiri Bibas e seus dois filhos — Ariel e Kfir— foram mortos em ataques israelenses a terroristas na Faixa de Gaza. A veracidade da informação ainda não foi confirmada pelas Forças de Defesa de Israel, e Shiri, Ariel e Kfir ainda são considerados reféns vivos do Hamas.
“O Hamas é totalmente responsável pela segurança de todos os reféns na Faixa de Gaza. O Hamas deve ser responsabilizado. As ações do Hamas continuam colocando em perigo os reféns, que incluem nove crianças. O Hamas deve libertar imediatamente os nossos reféns”, afirmou o porta-voz militar, Daniel Hagari, ao contestar a informação veiculada pelo grupo terrorista.
Em sua guerra de propaganda, os terroristas do Hamas têm pautado boa parte da imprensa internacional com encenações e informações falsas, tentando parecer cidadãos de bem apesar do massacre que deixou 1.200 mortos em Israel.
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