Soldados russos estupraram menina de seis anos na frente da mãe
Agredidas sexualmente por tropas russas, as sobreviventes na Ucrânia começam a testemunhar os terríveis abusos sofridos e a buscar justiça.
Soldados russos estupraram uma menina de seis anos na frente da mãe: esse é um entre os 230 casos conhecidos de violência sexual perpetrado pelos soldados Russos durante a guerra na Ucrânia
Assim como as mulheres israelenses estupradas em 7 de outubro pelo Hamas, as mulheres ucranianas estão também lutando com o trauma das agressões sexuais brutais perpetradas por soldados russos.
Agredidas sexualmente por tropas russas, as sobreviventes na Ucrânia começam a testemunhar os terríveis abusos sofridos e a buscar justiça.
Enquanto centenas de pessoas partilham as suas histórias, os investigadores trabalham para investigar se os soldados estão usando violência sexual estrategicamente.
Uma reportagem de 10 de dezembro, do Daily Mail, trouxe os relatos escabrosos de algumas dessas mulheres. Uma delas, Nataliya, relata como ficou presa à cama sob a mira de uma arma, depois de ter lutado para proteger sua filha de seis anos que acabou sendo também estuprada pelo soldado russo.
Foi em Kharkiv que uma mãe enfrentou horas de violação por parte de um oficial russo numa sala de aula abandonada, enquanto o seu filho adolescente era forçado a assistir.
Estes atos hediondos seguem um padrão perturbador que inclui a violação na frente de familiares, provocando uma devastação psicológica nas vítimas e em seus familiares. O objetivo é incutir medo e trauma nas gerações vindouras.
Embora o Ministério Público da Ucrânia reconheça 230 casos denunciados de violência sexual por parte de soldados russos, os especialistas acreditam que o número real é significativamente mais elevado devido à subnotificação.
Os procuradores ucranianos colaboram agora com psicólogos para encorajar mais sobreviventes narrarem suas experiências.
Segundo a reportagem do Daily Mail, que trouxe à tona os relatos, “os horrores que estas mulheres ucranianas suportaram não são raros. Em vez disso, fazem parte de um padrão de violência sexual sistemática cometida por soldados russos desde que a invasão em grande escala começou, há 21 meses”.
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