Dilma Rousseff faz de tudo para conservar antro de corrupção
A revista Época traz uma reportagem que mostra como a presidente Dilma Rousseff continua a tratar o dinheiro dos contribuintes como se fosse seu ou do seu partido...Na semana passada, ela chamou no seu gabinete o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, o presidente da Petrobras, Aldemir "Val Marchiori" Bendine, e o presidente do Banco do Brasil, Alexandre Abreu, para exigir que os três salvassem a Sete Brasil...
A revista Época traz uma reportagem que mostra como a presidente Dilma Rousseff continua a tratar o dinheiro dos contribuintes como se fosse seu ou do seu partido.
Na semana passada, ela chamou no seu gabinete o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, o presidente da Petrobras, Aldemir “Val Marchiori” Bendine, e o presidente do Banco do Brasil, Alexandre Abreu, para exigir que os três salvassem a Sete Brasil — a empresa que ela e Lula criaram, em 2010, para construir navios-sonda com os quais a Petrobras exploraria o pré-sal. Na verdade, a Sete Brasil só servia como distribuidora de propinas no esquema do Petrolão, conforme foi demonstrado por Pedro Barusco, ex-diretor financeiro da empresa, na sua delação premiada. Era um antro de corrupção.
Resultado: hoje, a Sete Brasil tem uma dívida de 2,5 bilhões de reais apenas com os estaleiros que subcontratou. A sua insolvência, bem como a dos estaleiros, expôs o Banco do Brasil a um buraco de 7 bilhões de reais. Na reunião no Palácio do Planalto, Dilma Rousseff ordenou que o BNDES emprestasse 3,1 bilhões de reais à empresa. Luciano Coutinho lhe disse que temia conceder um empréstimo desse tamanho à Sete Brasil — que, além de não ter como dar garantias ao banco, está enroladíssima na Operação Lava Jato.
Um dos executivos empenhados em resolver o problema disse à Época que, se a Sete Brasil quebrar, acaba a confiança dos investidores em todos os projetos de infraestrutura do Brasil. É um otimista. A confiança já não existe.
O Antagonista torce para a Sete Brasil naufragar e arrastar consigo o governo Dilma para o fundo do mar de lama. Só assim a confiança renascerá.
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