Ativos nacionais fecham estáveis à espera de IPCA-15
As apostas de que o FED (Federal Reserve) encerrou o ciclo de aperto monetário, o que tem contribuído para a queda dos juros futuros americanos e aliviado as taxas por aqui...
As apostas de que o FED (Federal Reserve) encerrou o ciclo de aperto monetário, o que tem contribuído para a queda dos juros futuros americanos e aliviado as taxas por aqui, fazendo com que as prazos mais longos cedessem cerca de 10 pontos na sessão de hoje. Apesar disso, o dólar operava estável e se mantinha próximo ao patamar de R$ 4,90.
No mercado de ações, o Ibovespa fechou praticamente estável, também refletindo o desempenho das bolsas em Wall Street. O índice acabou o dia em 125,7 mil pontos, em alta de 0,17%.
Entre as movimentações mais significativas, a Vibra (-2,43%) registra perdas expressivas após a proposta de fusão apresentada pela Eneva (-2,52%).
Do lado positivo, as ações da Yduqs encerraram as negociações em alta de mais de 10%, após terem a recomendação elevada pelo JPMorgan. Já as Americanas tiveram um início de sessão positivo, com ganhos de mais de 11%, mas acabaram revertendo para queda após acordo com os principais credores.
Em relação aos indicadores econômicos brasileiros, o dia foi de avaliação da arrecadação de outubro, que atingiu R$ 215,60 bilhões, superando a estimativa de R$ 212,3 bilhões.
Além disso, no campo políticos, os projetos de tributação de fundos offshore e apostas esportivas estão na pauta para serem votados na quarta-feira, conforme informou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.
Amanhã, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) amanhã o IPCA-15, também conhecido como prévia da inflação oficial. O índice deve apesentar aceleração de 0,21% para 0,31% na leitura mensal, mas retração na visão do acumulado dos últimos 12 meses, de 5,05% para 4,82%, de acordo com as expectativas de mercado.
Além disso, os investidores locais devem continuar a acompanhar as movimentações sobre as votações que definirão a manutenção ou não dos vetor presidenciais a dispositivos do novo arcabouço fiscal e da lei do voto de qualidade no Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais). Importante ressaltar que o relator do PLDO (Projeto de Lei das Diretrizes Orçamentárias), Danilo Forte, afirmou que deve esperara a apreciação dos vetos para definir uma meta fiscal “factível” para o ano que vem.
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