Com Dilma Rousseff, o Brasil pula de uma janela a cada dia
O Antagonista recomenda um livro ao mesmo tempo divertido (para sempre) e deprimente (por enquanto, visto que ainda não nos livramos dela). Trata-se de "Dilmês, o Idioma da Mulher Sapiens", do jornalista Celso Arnaldo Araujo, recém-lançado pela editora Record...
O Antagonista recomenda um livro ao mesmo tempo divertido (para sempre) e deprimente (por enquanto, visto que ainda não nos livramos dela). Trata-se de “Dilmês, o Idioma da Mulher Sapiens”, do jornalista Celso Arnaldo Araujo, recém-lançado pela editora Record.
Mais do que uma compilação, é uma análise dessa estranha língua falada por Dilma Rousseff. Como diz o autor, “O que choca em Dilma não é a oratória em si. Há pessoas preparadíssimas que não se expressam bem — preferíveis, por sinal, às que dão um show de palavreado para camuflar a falta de conteúdo. Mas o problema de Dilma sempre pareceu mais complexo. A forma primitiva da fala, da saudação à despedida, já traía na candidata o primarismo do pensamento e um despreparo generalizado. Ela não apenas falava mal — mas dava a nítida impressão de não saber do que falava, sobre virtualmente qualquer assunto”.
De fato, a primeira grande corrupção causada pelo PT foi a da linguagem e do seu conteúdo. Lula é vulgar, ignorante e mistificador; Dilma é beócia, ignorante e falsificadora. A criatura é a extensão e o acirramento de um processo que já vinha do seu criador.
Ao final do livro, Celso Arnaldo Araujo traz uma seleção do dilmês em “63 lições imprestáveis”.
Extraímos a de número 55:
“Não posso deixar de cumprimentar o nosso governador do Piauí, Wellington Dias, que nós carinhosamente chamamos ‘o índio’, e que se caracteriza pelo fato de que todos nós sabemos que, se ele pular de uma janela, é bom a gente pular atrás, porque ele descobriu alguma coisa absolutamente fantástica.”
Com Dilma Rousseff, o Brasil pula de uma janela a cada dia.
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