Não há equivalência
Não há equivalência entre os israelenses mantidos como reféns pelo Hamas e os prisioneiros palestinos libertados na sexta-feira...
Não há equivalência entre os israelenses mantidos como reféns pelo Hamas e os prisioneiros palestinos libertados na sexta-feira, 24, como parte de um acordo de cessar-fogo com o grupo terrorista, diz o Ministério das Relações Exteriores de Israel em publicação nas redes sociais.
“Bebês, crianças e avós israelenses foram violentamente raptados de suas casas.
Mulheres terroristas palestinas esfaquearam civis inocentes, tentando assassinar israelenses”, escreve o ministério em publicação que mostra a foto de duas meninas israelenses raptadas pelo Hamas ao lado de imagem de uma prisioneira palestina libertada na sexta.
Marah Bakir (à direita na foto) estava presa desde 2015, quando tentou esfaquear um policial israelense em Jerusalém. Ela tinha 15 anos na ocasião.
Como parte do acordo de trégua do conflito, além de 24 reféns, um total de 39 palestinos que estavam presos foram libertados por Israel. Entre eles, estão 24 mulheres e 15 adolescentes.
Os prisioneiros retornaram à Cisjordânia e a Jerusalém Oriental, regiões controladas, respectivamente, pela Autoridade Palestina, que não é o Hamas, e por Israel.
Esse acordo marca o primeiro avanço desde o incidente ocorrido em 7 de outubro, quando o Hamas realizou um atentado no sul de Israel.
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