PIB: seis estados trocam de posição no ranking; SP perde força
Seis unidades da Federação trocaram de posição no ranking de participação no PIB entre 2020 e 2021...
Seis unidades da Federação trocaram de posição no ranking de participação no PIB entre 2020 e 2021.
Os dados são das Contas Regionais 2021, elaboradas pelo IBGE em parceria com os órgãos estaduais de estatística, divulgado nesta sexta-feira (17).
Rio Grande do Sul, que havia caído para a quinta posição em 2020, voltou a ocupar a quarta em 2021, trocando de posição com o Paraná. Mato Grosso, pelo segundo ano consecutivo, avançou mais uma posição e, novamente devido ao ganho relativo da agropecuária, avançou para a 11ª posição, ultrapassando Pernambuco que caiu para a 12ª. Acre também subiu uma posição, para a 25ª, enquanto o Amapá caiu para a 26ª.
São Paulo (30,2%), Rio de Janeiro (10,5%) e Minas Gerais (9,5%) mantiveram suas posições no ranking no top 3 das maiores economias do país. São Paulo, contudo, perdeu participação frente a 2020, quando tinha 31,2% da economia brasileira. Rio de Janeiro e Minas Gerais, por sua vez, ganharam participação (eram de 9,9% e 9%, respectivamente, em 2020.
Em 2021, o PIB atingiu R$ 9 trilhões, com aumento de 4,8% em volume, após a queda observada em 2020, motivada sobretudo pelos efeitos da pandemia de COVID-19.
Entre os três grupos de atividades, a agropecuária ficou estável em volume (4,2% em 2020), enquanto a Indústria cresceu 5,0% (-3,0% em 2020) e os Serviços, 4,8% (-3,7% em 2020).
Todas as 27 unidades da Federação apresentaram crescimento em volume do PIB: o Rio Grande do Sul registrou a maior variação, 9,3%, seguido por Tocantins, 9,2%, e Roraima, 8,4%.
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