JOTA: Podemos ter um presidente duvidosamente honesto?
Em 1992, o advogado Evaristo de Moraes Filho argumentou que o então presidente Fernando Collor, seu então cliente, envolvido num processo de impeachment, merecia o “benefício da dúvida”. Seu oponente, o advogado Evandro Lins e Silva, retrucou: "Ora, senhores senadores, um presidente duvidosamente honesto?”Leia artigo no JOTA
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